A alimentação é um dos fatores comportamentais que mais influenciam nossa qualidade de vida.
Nas últimas décadas, nossos hábitos alimentares e de vida sofreram grandes transformações. Com o estresse da vida moderna, nos tornamos cada vez mais sedentários e a qualidade da nossa alimentação piorou. Esquecemos de dar a devida atenção ao nosso corpo, e, como resultado, temos uma sobrecarga do organismo, com comprometimento do sistema imune, digestório e emocional.
Desta forma, torna-se essencial que busquemos meios aptos à promoverem a saúde e a prevenção de doenças, visando restabelecer o equilíbrio do organismo. Precisamos nutri-lo de forma a prover os nutrientes necessários (carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, sais minerais e água) e na forma que lhes garanta uma correta absorção. E é exatamente isso que propõe a nutrição funcional.
Atuando com base na individualidade bioquímica, onde o tratamento é focado no paciente e não na doença, a nutrição funcional oferece um tratamento único a cada paciente, uma vez que é centrado no indivíduo e suas necessidades, e não em uma eventual doença. O objetivo é encontrar a causa de uma patologia e não simplesmente tratar o sintoma, e esta característica nos apresenta como resultado uma vitalidade positiva. Para isso, precisamos entender e analisar os sintomas físicos, mentais e emocionais de cada paciente, levando em conta seus hábitos sócio-econômicos e culturais.